BEM VINDOS . Lembrem-se que "cada um que passa em nossa vida passa sozinho, pois cada pessoa é única, e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós: leva um pouco de nós mesmo, deixa sós: leva um pouco de nós mesmo, deixa um pouco de si mesmo." Até mais..
terça-feira, 6 de outubro de 2015
sábado, 3 de outubro de 2015
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Redação do Enem: Liberdade de Expressão X Discurso de Ódio
A grade de correção da redação do Enem possui um item específico, próprio do exame, que diz respeito à elaboração de uma proposta de intervenção social – a quinta competência avaliada pela banca – que deve ser desenvolvida acerca do tema que, por sua vez, tem como tradição ser de cunho social e estar contextualizado no cenário brasileiro.
Nesta competência, o candidato deve elaborar uma proposta de intervenção social plausível, ou seja, que possa, na realidade, ser colocada em prática e, se possível, com detalhes. A ausência de uma proposta de intervenção social em uma redação do Enem resulta na nota zero na quinta competência avaliada pela banca.
Apesar desta especificidade da prova de redação do Enem, a proposta de intervenção social pode ser elaborada em demais exames nos quais os temas das propostas de redação exijam ou possibilitem o desenvolvimento de uma solução ou de uma resposta a uma pergunta.
Alguns vestibulares, nos temas das provas de redação, questionam os candidatos e, assim, requerem que estes respondam a uma pergunta. Podemos tomar como exemplos alguns temas de redação dos vestibulares da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP:
Além da obrigatoriedade da resposta, o candidato deve atentar-se para a qualidade desta resposta que, por sua vez, deve estar em consonância com o restante do texto, ou seja, de acordo com o tema e com os argumentos desenvolvidos ao longo da dissertação-argumentativa.
A resposta ou a intervenção social, além de estarem de acordo com o restante do texto, isto é, além de serem coerentes devem respeitar os direitos humanos e, portanto, não devem ser exemplos de discursos radicais e fundamentalistas. Não podemos confundir liberdade de expressão com discurso de ódio.
A liberdade de expressão é uma garantia constitucional, mas quando por meio dela um discurso de ódio de cunho preconceituoso, racista, homofóbico, xenofóbico, machista, fundamentalista etc é proferido devemos nos posicionar de maneira contrária, já que devemos buscar viver em uma sociedade mais amigável que debata, sem ferir os direitos humanos, questões que dizem respeito a grupos sociais alvos de preconceitos como homossexuais, travestis, transexuais, transgêneros, negros, índios, mulheres dentre outros.
Podemos exemplificar a diferença entre liberdade de expressão e discurso de ódio relembrando a fala do então candidato à Presidência da República Levy Fidelix no debate promovido pela rede Record de Televisão no dia 29 de setembro último. Ao ser questionado pela então candidata Luciana Genro acerca das família homoafetivas, Fidelix declarou-se contra a questão, o que configura liberdade de expressão, porém, ao afirmar que deve-se combater e enfrentar essa minoria (a população LGBT) e mantê-la longe dele o candidato proferiu um discurso de ódio.
Além disso, Fidelix mostrou que, além de não respeitar a população LGBT, confunde temas, já que relacionou homossexualidade com pedofilia (talvez o fez propositalmente) ao mencionar que o Papa Francisco expulsou do Vaticano um padre pedófilo. Homossexualidade e pedofilia são questões distintas e a fala do candidato, ao tecer esta relação equivocada,coloca que todo homossexual é pedófilo, o que é um erro grosseiro.
Discordar de algo é normal, é um direito, mas colocar-se contra ao ponto de proferir um discurso de ódio não é normal e temos o dever de combater este tipo de declaração a fim de conscientizarmos as pessoas sobre a importância do respeito e da educação.
O Enem, ao colocar como exigência a consonância para com os Direitos Humanos, não está apenas sendo politicamente correto, mas também está promovendo uma conscientização de seus candidatos.
Portanto, não devemos confundir, em nossas redações e em nossas vidas, liberdade de expressão (que deve ser promovida, acima de tudo, de modo educado e respeitoso) com discurso de ódio.
Nesta competência, o candidato deve elaborar uma proposta de intervenção social plausível, ou seja, que possa, na realidade, ser colocada em prática e, se possível, com detalhes. A ausência de uma proposta de intervenção social em uma redação do Enem resulta na nota zero na quinta competência avaliada pela banca.
Apesar desta especificidade da prova de redação do Enem, a proposta de intervenção social pode ser elaborada em demais exames nos quais os temas das propostas de redação exijam ou possibilitem o desenvolvimento de uma solução ou de uma resposta a uma pergunta.
Alguns vestibulares, nos temas das provas de redação, questionam os candidatos e, assim, requerem que estes respondam a uma pergunta. Podemos tomar como exemplos alguns temas de redação dos vestibulares da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP:
- “Há exagero na relação entre humanos e animais de estimação?” – 2008 (meio de ano):
- “O homem: inimigo do planeta?” – 2009
- “A bajulação: virtude ou defeito?” – 2012
- “Corrupção no Congresso nacional: reflexo da sociedade brasileira?” – 2014
Além da obrigatoriedade da resposta, o candidato deve atentar-se para a qualidade desta resposta que, por sua vez, deve estar em consonância com o restante do texto, ou seja, de acordo com o tema e com os argumentos desenvolvidos ao longo da dissertação-argumentativa.
A resposta ou a intervenção social, além de estarem de acordo com o restante do texto, isto é, além de serem coerentes devem respeitar os direitos humanos e, portanto, não devem ser exemplos de discursos radicais e fundamentalistas. Não podemos confundir liberdade de expressão com discurso de ódio.
A liberdade de expressão é uma garantia constitucional, mas quando por meio dela um discurso de ódio de cunho preconceituoso, racista, homofóbico, xenofóbico, machista, fundamentalista etc é proferido devemos nos posicionar de maneira contrária, já que devemos buscar viver em uma sociedade mais amigável que debata, sem ferir os direitos humanos, questões que dizem respeito a grupos sociais alvos de preconceitos como homossexuais, travestis, transexuais, transgêneros, negros, índios, mulheres dentre outros.
Podemos exemplificar a diferença entre liberdade de expressão e discurso de ódio relembrando a fala do então candidato à Presidência da República Levy Fidelix no debate promovido pela rede Record de Televisão no dia 29 de setembro último. Ao ser questionado pela então candidata Luciana Genro acerca das família homoafetivas, Fidelix declarou-se contra a questão, o que configura liberdade de expressão, porém, ao afirmar que deve-se combater e enfrentar essa minoria (a população LGBT) e mantê-la longe dele o candidato proferiu um discurso de ódio.
Além disso, Fidelix mostrou que, além de não respeitar a população LGBT, confunde temas, já que relacionou homossexualidade com pedofilia (talvez o fez propositalmente) ao mencionar que o Papa Francisco expulsou do Vaticano um padre pedófilo. Homossexualidade e pedofilia são questões distintas e a fala do candidato, ao tecer esta relação equivocada,coloca que todo homossexual é pedófilo, o que é um erro grosseiro.
Discordar de algo é normal, é um direito, mas colocar-se contra ao ponto de proferir um discurso de ódio não é normal e temos o dever de combater este tipo de declaração a fim de conscientizarmos as pessoas sobre a importância do respeito e da educação.
O Enem, ao colocar como exigência a consonância para com os Direitos Humanos, não está apenas sendo politicamente correto, mas também está promovendo uma conscientização de seus candidatos.
Portanto, não devemos confundir, em nossas redações e em nossas vidas, liberdade de expressão (que deve ser promovida, acima de tudo, de modo educado e respeitoso) com discurso de ódio.
Temas de Redação que podem cair no Enem 2014 - Violência
Depois de assuntos como água e mulher, nossa série de artigos sobre possíveis temas de redação falará sobre violência. Portanto, iremos listar possíveis propostas que abordam esse assunto que certamente é um dos maiores problemas da realidade brasileira.
Algum tema lhe pareceu espinhoso? Aproveite para pesquisá-lo e estudar mais! Além disso, você pode usar as dicas de hoje para produzir uma redação. Bons estudos!
1) A interferência do sistema carcerário na violência brasileira
Há muitas críticas sobre o policiamento e o sistema carcerário brasileiros. Esse tema já apareceu em filmes como Carandiru e Tropa de Elite, mostrando, inclusive, que a maneira de combater a violência urbana no Brasil é também violenta e induz a mais violência. Uma reflexão sobre esse tema é uma possível proposta de redação, não acha?2) O combate à violência através da justiça com as próprias mãos
No início deste ano, houve uma onda de linchamentos no Brasil, uma espécie de justiça com as próprias mãos que pode ser interpretada como descrença com a segurança do Estado ou retrocesso de civilização. Argumentar sobre esse fato seria uma maneira de refletir se esse método é capaz de combater efetivamente a violência ou se apenas a aumenta.3) Violência verbal: os limites entre liberdade de expressão e discurso de ódio
Além da violência física, existe a verbal que pode ser manifestada através de piadas, bullying, xingamentos, etc. Muitas vezes, esse tipo de violência se mascara como liberdade de expressão. A diferença entre a real liberdade de expressão e o discurso de ódio é um possível tema de redação. Se não for, também vale se atentar a isso em decorrência da importância da proposta de intervenção. Veja aqui a explicação de nossa colunista de redação.4) A relação do tráfico de drogas com a violência urbana
Incontestavelmente, o tráfico de drogas é uma das maiores causas de violência no Brasil. Inclusive, muitos defensores da legalização da maconha utilizam esse argumento. Drogas e violência são dois assuntos muito em pauta. A relação existente entre eles é um tema de redação possível! Que tal ver alguns índices que correlacionem esses assuntos?Algum tema lhe pareceu espinhoso? Aproveite para pesquisá-lo e estudar mais! Além disso, você pode usar as dicas de hoje para produzir uma redação. Bons estudos!
A 2ª Competência Avaliada na Redação do ENEM
Olá, pessoal!
A 2ª competência avaliada na redação do ENEM: “compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo” (BRASIL-DF, 2012, p. 14). Esta competência pode ser dividida em três partes para ser melhor entendida, basta pontuarmos as vírgulas: compreender a proposta de redação, aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento e desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Compreender a proposta de redação: o candidato deve mostrar, através de seu texto, que compreendeu totalmente a proposta de redação, que entendeu o tema e que, consequentemente, domina os limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo, isto é, que sabe redigir uma dissertação-argumentativa, como já abordamos nas primeiras publicações sobre a redação do ENEM. O candidato que escrever outro tipo textual ou gênero não atenderá à parte desta competência. Para atender totalmente a este critério, a banca elaboradora do ENEM no Guia do Participante – A Redação no ENEM 2012 orienta que os candidatos leiam com atenção a proposta e os textos motivadores, o que é o mínimo esperado. Assim, observa-se a importância crucial de uma leitura atenta e proficiente.
Aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento: pontuando este aspecto, a banca examinadora e elaboradora do ENEM quer dizer que busca textos que mostrem que os seus autores sabem estabelecer relações entre o tema proposto e outras áreas do conhecimento correlacionadas, que consigam expandir seus horizontes e não apenas ficar no senso e no lugar comum. Podemos dar como exemplo o tema da redação do ENEM 2012: Os movimentos imigratórios no Brasil no século XXI. Várias áreas do conhecimento poderiam ser relacionadas ao tema, como a política imigratória, a questão das fronteiras brasileiras, as imigrações anteriores (história do Brasil), economia (porque há imigrantes e o que os atraem para o Brasil), sistema econômico etc.
O importante é mostrar o quanto se está atualizado e inteirado sobre o tema e os textos motivadores servem para inspirar os candidatos e, sobre eles, o Guia do Participante ressalta que deve-se evitar ficar preso ao que eles trazem porque sua função é “despertar uma reflexão sobre o tema” (BRASIL-DF, 2012, p.15) e não para limitar a criatividade do candidato e, assim, estimular o estabelecimento de relações. E, por isso mesmo, a redação não deve conter cópias de trechos dos textos motivadores e, se houve, para efeito da correção, as linhas com cópias não serão consideradas.
Um dos comentários a nós enviado perguntava-nos como adquirir informações confiáveis na internet para se preparar para a redação do ENEM, já que há uma imensa quantidade de conteúdos que nem sempre são corretos. Pensamos que o leitor que nos enviou esta mensagem estava preocupado com esta 2ª competência no que se refere à aplicação de conceitos das várias áreas do conhecimento e, realmente, para atender a este aspecto deste critério, é fundamental possuir um conhecimento de mundo prévio e a internet pode ajudar sim, mas como ela possui uma imensidão de conteúdos, o ideal é buscar sites relevantes, como por exemplo, de jornais e revistas atuantes e de grande circulação nacional, páginas que trazem artigos científicos e acadêmicos (revistas acadêmicas e sites de universidades) e conteúdos de autoria confiável, de autores conhecidos.
Mas aí entra um ponto que é essencial: senso crítico. Ao ler uma notícia ou uma reportagem sobre qualquer assunto, devemos ter senso crítico para concordar, discordar, refutar e interpretar o que está escrito, já que quem escreve sempre tem intenções e uma ideologia. Devemos selecionar, de acordo com a nossa opinião, nossas fontes de informação. Por isso há assinantes de determinadas revistas e de determinados jornais, já que cada um possui seu viés ideológico e por haver mais de um modo de se abordar algo.
Os livros também possuem um papel fundamental na nossa formação: desde os livros didáticos que usamos na escola, passando pela Literatura nacional e estrangeira, eles têm uma enorme importância e todo livro nos passa uma lição, algo de bom que podemos e devemos levar para a vida e usar em situações como uma prova de redação do ENEM.
Tudo isso para nos tornarmos aquela pessoa bacana de conversar, que sabe um pouquinho de tudo, que sempre tem uma opinião a dizer. O Guia do Participante afirma que o ideal é que as redações não devem trazer “reflexões previsíveis, que demonstram pouca originalidade no desenvolvimento do tema proposto” (idem), isto é, deve-se evitar o senso e os lugares comuns, como por exemplo, colocar a culpa de todos os males da humanidade no capitalismo, na grande mídia, no consumismo e na publicidade. Obviamente eles têm sua parcela de culpa, mas devemos ponderar, já que a grata propaganda não lhe puxa pelo braço e o leva para o shopping e aí entra, novamente, o senso crítico.
A 2ª competência avaliada na redação do ENEM: “compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo” (BRASIL-DF, 2012, p. 14). Esta competência pode ser dividida em três partes para ser melhor entendida, basta pontuarmos as vírgulas: compreender a proposta de redação, aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento e desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Compreender a proposta de redação: o candidato deve mostrar, através de seu texto, que compreendeu totalmente a proposta de redação, que entendeu o tema e que, consequentemente, domina os limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo, isto é, que sabe redigir uma dissertação-argumentativa, como já abordamos nas primeiras publicações sobre a redação do ENEM. O candidato que escrever outro tipo textual ou gênero não atenderá à parte desta competência. Para atender totalmente a este critério, a banca elaboradora do ENEM no Guia do Participante – A Redação no ENEM 2012 orienta que os candidatos leiam com atenção a proposta e os textos motivadores, o que é o mínimo esperado. Assim, observa-se a importância crucial de uma leitura atenta e proficiente.
Aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento: pontuando este aspecto, a banca examinadora e elaboradora do ENEM quer dizer que busca textos que mostrem que os seus autores sabem estabelecer relações entre o tema proposto e outras áreas do conhecimento correlacionadas, que consigam expandir seus horizontes e não apenas ficar no senso e no lugar comum. Podemos dar como exemplo o tema da redação do ENEM 2012: Os movimentos imigratórios no Brasil no século XXI. Várias áreas do conhecimento poderiam ser relacionadas ao tema, como a política imigratória, a questão das fronteiras brasileiras, as imigrações anteriores (história do Brasil), economia (porque há imigrantes e o que os atraem para o Brasil), sistema econômico etc.
O importante é mostrar o quanto se está atualizado e inteirado sobre o tema e os textos motivadores servem para inspirar os candidatos e, sobre eles, o Guia do Participante ressalta que deve-se evitar ficar preso ao que eles trazem porque sua função é “despertar uma reflexão sobre o tema” (BRASIL-DF, 2012, p.15) e não para limitar a criatividade do candidato e, assim, estimular o estabelecimento de relações. E, por isso mesmo, a redação não deve conter cópias de trechos dos textos motivadores e, se houve, para efeito da correção, as linhas com cópias não serão consideradas.
Um dos comentários a nós enviado perguntava-nos como adquirir informações confiáveis na internet para se preparar para a redação do ENEM, já que há uma imensa quantidade de conteúdos que nem sempre são corretos. Pensamos que o leitor que nos enviou esta mensagem estava preocupado com esta 2ª competência no que se refere à aplicação de conceitos das várias áreas do conhecimento e, realmente, para atender a este aspecto deste critério, é fundamental possuir um conhecimento de mundo prévio e a internet pode ajudar sim, mas como ela possui uma imensidão de conteúdos, o ideal é buscar sites relevantes, como por exemplo, de jornais e revistas atuantes e de grande circulação nacional, páginas que trazem artigos científicos e acadêmicos (revistas acadêmicas e sites de universidades) e conteúdos de autoria confiável, de autores conhecidos.
Mas aí entra um ponto que é essencial: senso crítico. Ao ler uma notícia ou uma reportagem sobre qualquer assunto, devemos ter senso crítico para concordar, discordar, refutar e interpretar o que está escrito, já que quem escreve sempre tem intenções e uma ideologia. Devemos selecionar, de acordo com a nossa opinião, nossas fontes de informação. Por isso há assinantes de determinadas revistas e de determinados jornais, já que cada um possui seu viés ideológico e por haver mais de um modo de se abordar algo.
Os livros também possuem um papel fundamental na nossa formação: desde os livros didáticos que usamos na escola, passando pela Literatura nacional e estrangeira, eles têm uma enorme importância e todo livro nos passa uma lição, algo de bom que podemos e devemos levar para a vida e usar em situações como uma prova de redação do ENEM.
Tudo isso para nos tornarmos aquela pessoa bacana de conversar, que sabe um pouquinho de tudo, que sempre tem uma opinião a dizer. O Guia do Participante afirma que o ideal é que as redações não devem trazer “reflexões previsíveis, que demonstram pouca originalidade no desenvolvimento do tema proposto” (idem), isto é, deve-se evitar o senso e os lugares comuns, como por exemplo, colocar a culpa de todos os males da humanidade no capitalismo, na grande mídia, no consumismo e na publicidade. Obviamente eles têm sua parcela de culpa, mas devemos ponderar, já que a grata propaganda não lhe puxa pelo braço e o leva para o shopping e aí entra, novamente, o senso crítico.
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