BEM VINDOS . Lembrem-se que "cada um que passa em nossa vida passa sozinho, pois cada pessoa é única, e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós: leva um pouco de nós mesmo, deixa sós: leva um pouco de nós mesmo, deixa um pouco de si mesmo." Até mais..
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domingo, 26 de outubro de 2014
Palestra a comunidade sobre drogas
O que são
Drogas são substâncias naturais ou sintéticas que afetam os processos da
mente ou do corpo quando introduzidas no organismo.
Embora o termo possa se referir a qualquer composto utilizado no
diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças, na maioria das vezes é
utilizado para se referir a substâncias usadas recreativamente em função dos
efeitos narcóticos que exercem sobre o sistema nervoso central.
Se a droga é usada recreativamente, é porque proporciona experiências de
prazer. Isso leva parte dos usuários ao uso contínuo e à dependência. Por este
motivo, a definição de drogas atualmente abrange também produtos tóxicos legais
que são utilizados de forma excessiva, como o cigarro ou o álcool.
Algumas substâncias químicas têm o poder de alterar nosso estado de
consciência disparando uma parte do cérebro responsável pelo que chamamos de
sistema de recompensa, associado principalmente à manutenção da dopamina –
principal neurotransmissor do corpo – no organismo.
As drogas psicotrópicas (psico/mente + trópico/atração por) são as que
alteram a forma de o indivíduo sentir, pensar e, às vezes, agir. Podem ser
divididas em drogas naturais, parcialmente sintéticas e sintéticas. Mas, de uma
forma geral, são classificadas de acordo com os efeitos farmacológicos que
exercem, ou seja, a forma como atuam sobre o cérebro. Podem ser estimulantes,
depressoras ou perturbadoras do sistema nervoso central.
Tipos
Drogas estimulantes aumentam a atividade cerebral: o
tempo de vigília é aumentado, a atenção é reforçada e há aceleração do
pensamento – o que leva à euforia. Cafeína e nicotina são estimulantes naturais
legalizados. Anfetaminas podem ser utilizadas pela medicina como moderadores do
apetite, mas também são usadas sem o aval do médico. Cocaína e crack são
consumidos por vias intranasais, pela aspiração do pó ou da fumaça, ou de forma
injetável. Têm alto tropismo, ou seja, o usuário tem grandes chances de se
tornar dependente.
Drogas depressoras diminuem a atividade do cérebro,
tendo propriedades analgésicas. Usuários desse tipo de psicotrópico apresentam
movimentos lerdos, a atenção e o tempo de vigília diminuem. O álcool é uma
substância lícita, mas o consumo frequente e prolongado pode levar ao vício e a
doenças graves.
Benzodiazepínicos (tranquilizantes ou calmantes) são usados no
tratamento de alguns distúrbios emocionais, como tensões e ansiedades. No
entanto, podem causar efeitos adversos graves e causam rápida dependência.
Opiáceos podem ser naturais, extraídos da papoula; semissintéticos, a
partir da morfina (heroína), e sintéticos (meperidina). Têm alto potencial de
dependência, usados como analgésicos e sedativos pela medicina em sua forma
sintética. Lança-perfume, benzina, alguns tipos de cola, clorofórmio e éter são
inalantes: provocam tonturas e relaxamento da musculatura, com alterações
perceptivas do tempo e do espaço.
Drogas perturbadoras, ou alucinógenas, frequentemente causam ilusões
visuais e alterações nos sentidos. Não aumentam nem diminuem a atividade do
cérebro, mas fazem com que o órgão funcione de maneira diferente. Essas
substâncias, até onde se sabe, não têm utilidade clínica e são ilegais.
Mescalina, psilocibina (cogumelo), maconha, LSD, Ayahuasca (o “chá” do Santo
Daime), ecstasy e anticonérgicos fazem parte deste grupo.
A mescalina tem efeitos psicodélicos semelhantes embora menos intensos
que o LSD. A maconha causa alterações cognitivas e de humor, aumento exagerado
de apetite e, em alguns casos, desencadeia quadros agudos de pânico e paranoia.
O chá do Santo Daime pode também levar a quadros psicóticos. O ecstasy (droga
sintética derivada da anfetamina) tem tanto propriedades estimulantes como
alucinógenas, afetando e lesando o sistema serotoninérgico, responsável pelo
controle do humor e impulsos.
Curiosidades
Ao longo da História, muitos conflitos ocorreram por causa da droga. De
1830 a 1860 as Guerras do Ópio foram travadas entre ingleses e chineses, que
não queriam mais permitir a entrada do entorpecente extraído da papoula em seus
territórios. Derrotada, a China teve de aceitar a legalização da importação
para o país até 1949 e lidar com o crescente problema de saúde decorrente da
dependência química.
A descoberta dos efeitos alucinógenos do LSA foi acidental, quando o
médico suíço Albert Hoffman manipulava ácido obtido a partir do alcaloide de um
fungo em seus estudos. Durante o trabalho, ele percebeu que se sentia tonto.
Além disso, teve vertigens e era capaz de ver luzes coloridas intensas ao seu
redor.
Em alguns países a maconha é liberada para fins medicinais, estimulando
o apetite e diminuindo a dor de pacientes com câncer terminal, glaucoma,
portadores de HIV ou doenças que causam espasmos musculares, como o Parkinson.
O consumo recreacional da maconha é popular na Holanda, Bélgica, Suíça e
Canadá.
A quantidade necessária de cocaína para provocar uma overdose – situação
em que o organismo é incapaz de metabolizar as substâncias, causando um quadro
grave de intoxicação – varia de um indivíduo para o outro. A morte pode ocorrer
após o consumo de 0,2 a 1,5 grama de droga pura. Esse risco é maior se houver
injeção direta no sangue.
Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de Escolas Públicas
O que são drogas?
Na história das civilizações, há
vários registros relacionados ao uso de drogas. Na pré-história, o
homem já utilizava plantas e algumas substâncias de origem animal para a
alteração da consciência, para alcançar a transcendência nos rituais religiosos
e na busca de seu bem-estar físico e psíquico.
Na contemporaneidade, os usos
das substâncias psicoativas (SPA) ganharam novos significados, assumindo
uma preocupação central no debate público. Para uma melhor compreensão
desse fenômeno é necessário levar em consideração a droga, a pessoa que
dela faz uso e o contexto em que essa pessoa está inserida.
Qual a definição científica de
Substância Psicoativa (droga)?
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), droga é qualquer substância não produzida pelo organismo que pode atuar sobre o Sistema Nervoso Central (SNC) provocando alterações no seu funcionamento. Essas alterações podem variar de um estímulo leve, como o provocado por uma xícara de café, aos mais intensos, com a mudança na percepção de tempo, de espaço ou do próprio corpo, provocados pelas drogas alucinógenas.
As drogas são classificadas em depressoras, estimulantes e perturbadoras, de acordo com a sua ação no Sistema Nervoso Central (SNC):
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), droga é qualquer substância não produzida pelo organismo que pode atuar sobre o Sistema Nervoso Central (SNC) provocando alterações no seu funcionamento. Essas alterações podem variar de um estímulo leve, como o provocado por uma xícara de café, aos mais intensos, com a mudança na percepção de tempo, de espaço ou do próprio corpo, provocados pelas drogas alucinógenas.
As drogas são classificadas em depressoras, estimulantes e perturbadoras, de acordo com a sua ação no Sistema Nervoso Central (SNC):
·
Depressoras
·
Estimulantes
·
Pertubadoras
As drogas também são classificadas
de acordo com a sua legalidade, em lícitas e ilícitas.
·
As drogas lícitas
são aquelas cuja lei permite seu comércio e consumo, como é o caso do álcool,
do tabaco e dos medicamentos.
·
As drogas ilícitas
são aquelas que têm seu comércio e consumo proibidos por lei, a exemplo da
maconha, da cocaína e do crack.
Entre as pessoas que usam drogas,
quantas vão se tornar dependentes?
A grande maioria das pessoas faz uso ocasional de alguma droga, sem que isso represente um problema. Dentre as pessoas que experimentam drogas, apenas uma pequena parcela vai se tornar dependente.
Tipos de usuários de drogas:
A grande maioria das pessoas faz uso ocasional de alguma droga, sem que isso represente um problema. Dentre as pessoas que experimentam drogas, apenas uma pequena parcela vai se tornar dependente.
Tipos de usuários de drogas:
·
Experimentador
– aquela pessoa que entra em contato
com uma substância psicoativa e não faz mais uso; trata-se de um episódio
isolado.
·
Usuário Ocasional
– aquela pessoa que utiliza uma ou várias
substâncias psicoativas de modo esporádico, sem que isso provoque alterações
nas suas relações afetivas, sociais e profissionais.
·
Usuário Habitual
– aquela pessoa que faz uso frequente,
ainda que controlado, de uma ou mais substância psicoativa e já apresenta
sinais de alterações nas relações afetivas, sociais e profissionais.
·
Usuário Dependente
– aquela pessoa com uma relação muito
estreita com uma ou mais substância psicoativa; que não tem controle
sobre o seu consumo e por apresenta rupturas significativas nas suas relações
afetivas, sociais e profissionais e precisa de tratamento especializado.
Ela procura a substância não apenas pelo prazer que esta lhe proporciona,
mas também para evitar desconfortos provenientes de sua privação.
Alguns conceitos relacionados
ao uso de drogas:
·
Síndrome de Abstinência
– conjunto de alterações fisiológicas,
mentais e psíquicas numa pessoa dependente quando ocorre a suspensão
brusca do consumo da droga.
·
Tolerância – doses maiores de uma determinada substância
são necessárias para alcançar efeitos antes produzidos por doses menores.
Integração - Escola, Família e Estudantes
A Escola e a Família são mediadoras
entre o indivíduo e a sociedade como formadoras de cidadãos. Com o Projeto
“Prevenção do Uso Abusivo de Drogas em Ambientes Escolares do Estado de
São Paulo” a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e a Universidade
de Brasília – Curso de prevenção do uso de drogas para educadores de escolas
públicas adotam estratégias de intervenção preventiva e assistencial
relacionadas ao uso de drogas, integrando escola, família e sociedade.
Características do Projeto:
As atividades desenvolvidas pelo projeto, em seus três eixos - Curso de Formação, Supervisão dos participantes do curso e criação dos Grupos de Trabalho sobre Educação & Atenção ao Uso de Álcool e outras drogas - levam sempre em conta o contexto em que o aluno, a escola e a família estão inseridos.
No projeto, tanto as ações preventivas como de tratamento são orientadas pela perspectiva intersetorial, levando-se em conta a utilização da rede de suporte social e à saúde existente na comunidade.
As atividades do projeto incluem o estímulo às mudanças culturais no ambiente escolar para torná-lo mais inclusivo e atrativo para os estudantes, diminuindo a evasão escolar e promovendo uma maior aproximação entre aluno, família e escola.
As atividades desenvolvidas pelo projeto, em seus três eixos - Curso de Formação, Supervisão dos participantes do curso e criação dos Grupos de Trabalho sobre Educação & Atenção ao Uso de Álcool e outras drogas - levam sempre em conta o contexto em que o aluno, a escola e a família estão inseridos.
No projeto, tanto as ações preventivas como de tratamento são orientadas pela perspectiva intersetorial, levando-se em conta a utilização da rede de suporte social e à saúde existente na comunidade.
As atividades do projeto incluem o estímulo às mudanças culturais no ambiente escolar para torná-lo mais inclusivo e atrativo para os estudantes, diminuindo a evasão escolar e promovendo uma maior aproximação entre aluno, família e escola.
Algumas estratégias de prevenção
ao uso abusivo de drogas nas escolas:
·
Identificação do
lugar que o estudante atribui ao uso de drogas, em sua vida afetiva, social
e produtiva.
·
Detecção e compreensão
dos comportamentos de risco relacionados ao uso de drogas: compartilhamento
de objetos (canudos, cachimbos, seringas) para o uso de drogas, circunstâncias
em que as drogas são utilizadas, fatores de proteção e de riscos relacionados
ao seu uso e às práticas sexuais. Aqui a premissa básica é a prevenção de
doenças e o despertar do autocuidado.
·
Disponibilidade
para o acolhimento e a atenção aos alunos, evitando o julgamento precipitado
e o estigma, habitualmente relacionados ao uso de drogas.
·
Participação
ativa do aluno na prevenção e no tratamento do uso problemático de
drogas.
·
Articulação
das redes de assistência e disponibilizá-las aos alunos que fazem uso abusivo
de drogas e aos seus familiares.
Atendendo as dificuldades e demandas
dos profissionais de Educação:
A resolução de problemas relacionados ao uso de drogas é muitas vezes difícil. O apoio e o respeito às diferenças são fundamentais para garantir a aproximação e a confiança do aluno.
Redução de Danos
A resolução de problemas relacionados ao uso de drogas é muitas vezes difícil. O apoio e o respeito às diferenças são fundamentais para garantir a aproximação e a confiança do aluno.
Redução de Danos
É uma Política Pública de
Saúde voltada para prevenir ou reduzir as consequências negativas
de certos comportamentos relacionados ao uso de drogas. Ela busca reduzir
os riscos e os danos para o usuário, sua família e a comunidade. A Redução
de Danos (RD) se ocupa tanto da prevenção e da diminuição dos riscos e danos
à saúde associados ao consumo de substâncias psicoativas (Drogas),
como do seu tratamento. O simples ato de beber água enquanto consome qualquer
bebida alcoólica, por exemplo, hidrata o organismo e diminui os sintomas
de ressaca.
Ampliação do conceito
Ampliação do conceito
As ações em RD, de acordo com o Ministério
da Saúde, são significativas “porque reconhecem cada usuário em sua singularidade,
traçando com ele estratégias que estão voltadas, não para a abstinência
como único objetivo a ser alcançado, mas para a defesa da vida”.
A pessoa que usa drogas deve ser vista como um ser ativo, capaz de ser útil para seus pares e para a sociedade, resgatando as potencialidades escondidas pelo estigma que recai sobre ela.
As ações de RD se caracterizam pelo uso de uma linguagem adaptada à idade e às referências socioculturais da pessoa que usa drogas.
A RD tem seu campo de ação voltado para o território, por isso, a atuação em rede é muito importante. Considera-se rede, nesse caso, tudo que engloba a família, os profissionais, a escola, os serviços de saúde, e as organizações governamentais e não governamentais.
A pessoa que usa drogas deve ser vista como um ser ativo, capaz de ser útil para seus pares e para a sociedade, resgatando as potencialidades escondidas pelo estigma que recai sobre ela.
As ações de RD se caracterizam pelo uso de uma linguagem adaptada à idade e às referências socioculturais da pessoa que usa drogas.
A RD tem seu campo de ação voltado para o território, por isso, a atuação em rede é muito importante. Considera-se rede, nesse caso, tudo que engloba a família, os profissionais, a escola, os serviços de saúde, e as organizações governamentais e não governamentais.
Acessar os links para ter acesso as cartilhas de orientações para todos os envolvidos e comunidades.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Curso: A conquista da cidadania LGBT
Legislação e outros
- Declaração Universal dos Direitos Humanos - Princípios de Yogyakarta, de 9 de novembro de 2006. Documento elaborado por um grupo de especialistas em direitos humanos e apresentado à ONU que delimita princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
- http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf
- LEI ESTADUAL Nº 10.948/01 - Dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão de orientação sexual e dá outras providências.
A Lei Nº 10.948/01 proíbe a discriminação por homofobia e a transfobia no Estado de São Paulo e pune toda manifestação atentatória ou discriminatória praticada contra LGBT. De acordo com esta lei, ninguém pode ser exposto a vexame, humilhação, constrangimento, ser impedido de acessar locais públicos ou privados, ser cobrado com preços ou serviços diferenciados, ser impedido de locar imóveis para qualquer finalidade, ser demitido ou deixar de ser admitido, em função de sua orientação sexual ou identidade de gênero. - LEI ESTADUAL Nº 11.199/02 - Proíbe a discriminação aos portadores do vírus HIV ou às pessoas com Aids e dá outras providências.
Esta Lei proíbe atos discriminatórios contra pessoas vivendo com HIV/aids, como solicitar exames para a detecção do vírus HIV para inscrição em concurso ou seleção para ingresso no serviço público ou privado, obrigar de forma explícita ou implícita as pessoas vivendo com HIV/aids a informar sobre a sua condição a funcionários hierarquicamente superiores, entre outros. A Lei também proíbe impedir o ingresso, a matrícula ou a inscrição em creches, escolas, centros esportivos ou culturais, programas, cursos e demais equipamentos de uso coletivo, em razão desta condição. Os canais de denúncia são os mesmos da Lei Estadual nº 10.948/01. - NOME SOCIAL
- DECRETO ESTADUAL Nº 55.588/10 - Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas. Já tem o link – permanece o mesmo. Este Decreto assegura às pessoas transexuais e travestis, o direito à escolha de tratamento nominal nos atos e procedimentos promovidos no âmbito da Administração direta e indireta do Estado de São Paulo. Mediante indicação da pessoa, seu nome social deverá constar em todos os documentos, fichas, formulários e crachás, e os servidores públicos deverão trata-la pelo nome indicado.
- http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55588-17.03.2010.html
- DELIBERAÇÃO CEE N° 125/2014 - Dispõe sobre a inclusão de nome social nos registros escolares das instituições públicas e privadas no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo e dá outras providencias correlatas.
A Deliberação determina que as instituições vinculadas ao Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, em respeito à cidadania, aos direitos humanos, à diversidade, ao pluralismo e à dignidade humana, incluirão, a pedido dos interessados, além do nome civil, o nome social de travestis e transexuais nos registros escolares internos. Fica estabelecido que o nome social deverá ser usual na forma de tratamento, e acompanhar o nome civil nos registros e documentos escolares internos.
No caso de alunos/as menores de idade, é necessária a autorização expressa dos responsáveis legais.
UNIÃO ESTÁVEL / CASAMENTO CIVIL
- PROVIMENTO CG n° 41/2012 - Modifica o Capítulo XVII, do Tomo II, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral da Justiça - Editado pela Corregedoria Geral de Justiça do Tribunal de Justiça de São Paulo, estabelece novos procedimentos em suas Normas de Serviços, especificamente no que se refere ao Registro das Pessoas Naturais. Seu artigo 88 assegura igual tratamento aos casais homossexuais no que tange ao casamento e conversão de união estável em casamento, garantindo-lhes igualdade de direitos.
- http://iregistradores.org.br/noticias/wp-content/uploads/2013/02/TJSP-Provimento-CG-n-41-2012.pdf
- RESOLUÇÃO CNJ Nº 175/2013 - Dispõe sobre a habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo.
O Supremo Tribunal Federal, em 2011, decidiu equiparar os direitos e deveres dos casais heterossexuais e homossexuais. Na prática, essa decisão nada mais é do que o reconhecimento do casal homossexual como uma entidade familiar tanto quanto um casal heterossexual, pressupondo assim a igualdade em direitos tais como a união estável.
Posteriormente, em 2013, o Conselho Nacional de Justiça publicou a Resolução Nº175/2013, proibindo os cartórios a negar a celebração de casamento civil ou de converter união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo. Caso algum cartório não cumpra a Resolução do CNJ, o casal interessado poderá levar o caso ao juiz corregedor daquela comarca para que ele determine o cumprimento da medida. Além disso, poderá ser aberto processo administrativo contra o oficial que se negou a celebrar ou reverter a união estável em casamento.
ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
- RESOLUÇÃO SAP Nº 11/2014 - Dispõe sobre a atenção às travestis e transexuais no âmbito do sistema penitenciário. A Resolução determina que seja preservado o direito à identidade de gênero e à orientação sexual dentro do Sistema Prisional. Estabelece, por exemplo, o direito ao uso de peças íntimas do gênero com que a pessoa se identifica e cabelos na altura dos ombros, além do uso do nome social.
- RESOLUÇÃO SAP Nº 153/2011 - Regulariza visita íntima homoafetiva para presos. Esta Resolução da Secretaria da Administração Penitenciária inclui às normas sobre visita íntima nas unidades prisionais (Resolução SAP Nº 144/2010) um artigo que determina o tratamento igualitário nos casos de relações homossexuais de pessoas em privação de liberdade àquele aplicado a relações heterossexuais.
- LEI ESTADUAL Nº 10.313/99 - Esta Lei veda qualquer forma de discriminação no acesso aos elevadores de todos os edifícios públicos ou particulares, comerciais, industriais e residenciais multifamiliares existentes no Estado
- http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1999/lei-10313-20.05.1999.html
- LEI ESTADUAL Nº 14.363/2011 – Altera a Lei Estadual Nº 10.313/99 - Altera a redação que veda qualquer forma de discriminação no acesso aos elevadores de todos os edifícios públicos ou particulares, comerciais, industriais e residenciais multifamiliares existentes no Estado de São Paulo, acrescentando os termos “orientação sexual” e “identidade de gênero”.
- http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2011/lei-14363-15.03.2011.html
OUTRAS LEGISLAÇÕES E ATOS NORMATIVOS
- Resolução nº 124, de 26 de novembro de 2013 – Secretaria Estadual da Saúde – SP Institui Comitê Técnico de Saúde Integral da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT
- Portaria Nº 2.803, de 19 de novembro de 2013 – Ministério da Saúde Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS).
- Portaria Nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011 – Ministério da Saúde Institui, no âmbito do SUS, a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
- Resolução Nº 4, de 29 de junho de 2011 – Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária Estabelece recomendações aos Departamentos Penitenciários Estaduais, garantindo o direito à visita íntima para casais homossexuais.
- Resolução nº 14, de 20 de junho de 2011 – Conselho Federal de Psicologia Autoriza a inclusão do nome social de psicólogas e psicólogos travestis e transexuais na Carteira de Identidade Profissional.
- Portaria nº 513, de 9 de dezembro de 2010 – Ministério da Previdência Social Reconhece as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo para assegurar-lhes igual tratamento a seus dependentes para fins previdenciários.
- Resolução nº 1.955, de 12 de agosto de 2010 – Conselho Federal de Medicina Estabelece procedimentos para a realização de cirurgias de transgenitalização.
- Decreto nº 55.839, de 18 de maio de 2010 – São Paulo Institui o Plano Estadual de Enfrentamento à Homofobia e Promoção da Cidadania LGBT e dá providências correlatas.
- Decreto nº 55.589, de 17 de Março de 2010 Regulamenta a Lei nº 10.948, de 5 de novembro de 2001, que dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão de orientação.
- Resolução nº 208, de 27 de outubro de 2009 – Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo - Dispõe sobre o atendimento médico integral à população de travestis, transexuais e pessoas que apresentam dificuldade de integração ou dificuldade de adequação psíquica e social em relação ao sexo biológico.
- Portaria nº 457, de 19 de agosto de 2008 – Ministério da Saúde - A Portaria 457/2008 desdobra as diretrizes estabelecidas na Portaria 1.707/2008, especificando as ações a serem adotadas para a plena realização do processo transexualizador.
- Portaria nº 1.707, de 18 de agosto de 2008 – Ministério da Saúde - Institui diretrizes nacionais para o processo transexualizador no SUS.
- Resolução Normativa nº 77, de 29 de janeiro de 2008 – Conselho Nacional de Imigração - Estabelece os critérios para a concessão de visto temporário ou permanente,ou de autorização de permanência, ao companheiro ou companheira em união estável.
- Lei Complementar nº 1012, de 5 de julho de 2007 – São Paulo - Legislação paulista que trata do regime de previdência dos servidores públicos estaduais. Equipara os casais homossexuais, na constância da união homoafetiva, aos casais heterossexuais, para efeitos de gozo do direito à pensão por morte de servidor, auxilio reclusão e auxilio funeral.
- Lei Federal no 11.340, de 7 de agosto de 2006 – Lei Maria da Penha. Reconhece a violência baseada no gênero como uma violação de direitos humanos e responsabiliza o Estado pelo enfrentamento às diversas formas de violência doméstica. A Lei Maria da Penha inovou o ordenamento jurídico ao reconhecer a vulnerabilidade do gênero feminino numa sociedade marcadamente machista e misógina. Também, por reconhecer que as violências baseadas no gênero independem da orientação sexual das vítimas, estendendo a proteção jurídica às relações formadas por mulheres lésbicas e bissexuais.
- Resolução nº 489, de 3 de junho de 2006 – Conselho Federal de Serviço Social - Altera o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais, de modo a vetar práticas e condutas discriminatórias ou preconceituosas em razão d e orientação sexual.
- Decreto Estadual nº 50.594, de 22 de março de 2006 – São Paulo - Cria a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).
- Circular nº 257, de 21 de junho de 2004 – Superintendência de Seguros Privados do Ministério da Fazenda - Regulamenta o direito de companheiro ou companheira homossexual, na condição de dependente preferencial, ser o beneficiário do Seguro DPVAT.
- Resolução nº 88, de 19 de agosto de 2002 – Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania - Regulamenta a Lei Nº 10.948/2002 de 05 de Novembro de 2001, que dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à pratica de discriminação em razão de orientação sexual, cria a Comissão Processante Especial e dá outras providências.
- Resolução nº 1, de 22 de março de 1999 – Conselho Federal de Psicologia - Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.
Curso: A conquista da cidadania LGBT
Links
- “Homofobia: limites e possibilidades de um conceito em meio a disputas”, de Rogério Diniz Junqueira. O artigo problematiza o conceito de homofobia e a eficácia do seu emprego.
- http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v01n01art07_junqueira.pdf
- “Atenção integral à saúde e diversidade sexual no Processo Transexualizador do SUS: avanços, impasses, desafios”,de Tatiana Lionço. O artigo tem por objetivo a consideração crítica dos avanços, impasses e desafios na instituição dessa política pública de saúde
- http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=525975&indexSearch=ID
- “Projeto Escola sem Homofobia”- O site da ECOS – Comunicação em Sexualidade apresenta o histórico do Projeto.
- http://www.ecos.org.br/projetos/esh/esh.asp
- ''Heterossexualidade e poder”, de Berenice Bento
- http://www.clam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=_BR&infoid=8204&sid=4
- “Limites e possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia”, Zulmira Newlands Borges e Dagmar Estermann Meyer.O artigo se propõe a analisar os limites e as possibilidades de uma ação educativa na redução da vulnerabilidade à violência e à homofobia.
- http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v16n58/a05v1658.pdf
- “Ou o sal não salga, ou....”, de Sérgio Carrara
- http://www.clam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=_BR&infoid=8251&sid=4
- “O debate sobre a diversidade sexual na escola: Reflexões acerca do combate à homofobia no contexto escolar”, de Vagner Matias do Prado e Arilda Inês Miranda Ribeiro.Este artigo propõe algumas reflexões sobre as possibilidades de aproximar debates e reflexões acerca do reconhecimento, cidadania e combate à violência contra GLBT.
- http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST51/Prado-Ribeiro_51.pdf
- “Orientação sexual em uma escola: recortes de corpos e de gênero”, de Helena Altmann.Este artigo trata da orientação sexual em uma escola municipal de ensino fundamental do Rio de Janeiro. As reflexões acerca de como uma escola desenvolve esse trabalho são desencadeadas a partir da emergência de um recorte de gênero.
- http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332003000200012
- “Diversidade sexual na escola e a homofobia: a capacitação de professores como estratégia de intervenção”, de Claudiene Santos et. al. Este artigo fala sobre o aumento expressivo das discussões de temáticas sobre a diversidade sexual, em diferentes contextos.
- http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST5/Santos-Ramos-Timm-Cabral-Lobo_05.pdf
- “Escola é determinante para o fim da homofobia, diz pesquisador”
- http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/escola+e+determinante+para+o+fim+da+homofobia+diz+pesquisador/n1596978678723.html
- “A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia”, de Daniel Welzer-Lang.Este artigo explora a profundidade heurística das relações sociais de sexo transversais ao conjunto de pessoas e grupos de gênero, no interior de um quadro teórico que rompe com definições naturalistas e/ ou essencialistas dos homens.
- http://www.scielo.br/pdf/ref/v9n2/8635.pdf
- “Intolerância e homossexualidade: as marcas da homofobia na Cultura Ocidental”, de Edmar Henrique Dairell Davi.Este artigo tem por objetivo discutir a violência contra homossexuais e seus desdobramentos na Cultura Ocidental.
- http://www.ieg.ufsc.br/admin/downloads/artigos/01112009-125623davi.pdf
- “Políticas para homossexuais: uma breve análise do programa Brasil sem homofobia e do tema transversal orientação sexual”, de Alexandre José Rossi.Este artigo fala sobre o Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual.
- http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST46/Alexandre_Jose_Rossi_46.pdf
- “Por que os homossexuais são os mais odiados dentre todas as minorias?”, de Luiz Mott.
- http://www.ifch.unicamp.br/pagu/sites/www.ifch.unicamp.br.pagu/files/colenc.01.a09.pdf
- “Em Foco: homofobia nos livros didáticos, um desafi o ao silêncio”, de Cláudia Vianna e Debora Diniz.
- “Possibilidades de discussão e enfrentamento da homofobia na escola”, de Mariane Inês Ohlweiler, Zulmira Newlands Borges e Muriel Bulsing.
- “Homossexualidades, homofobia e tentativas de suicídio em adolescentes LGBT”, de Fernando Silva Teixeira Filho Carina Alexandra Rondini Marretto.
- “Identidade de Gênero e Sexualidade”, de Miriam Pillar Grossi. O artigo aprofunda as relações entre identidade de gênero e orientação sexual.
- “Homofobia, silêncio e naturalização: por uma narrativa da diversidade sexual”,de Tatiana Lionço e Debora Diniz. O artigo aborda a naturalização da heterossexualidade e a ausência de representação da diversidade sexual nos livros didáticos e suas possíveis implicações. Trata-se de um rapaz que expõe de maneira hilariante e muito bem articulada o fato de ser gay; ele impressiona pela inteligência e honestidade.
- http://www.fazendogenero.ufsc.br/8/sts/ST50/Teixeira_Filho-Marreto_50.pdf
- “O fantasma do Masculino”, com João Silvério Trevisan. Aqui nesta palestra discute-se com exemplos quotidianos a fobia da sociedade heteronormativa diante da homossexualidade.
- http://www.cpflcultura.com.br/wp/2009/05/19/integra-o-fantasma-masculino-joao-silverio-trevisan-escritor/
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