ÁREAS DA BIOLOGIA
1-
Anatomia
11- Genética
2- Botânica 12- Histologia
3- Bioética 13- Imunologia
4- Biotecnologia 14- Microbiologia
5- Bioquímica 15- Micologia
6- Citologia 16- Parasitologia
7- Ecologia 17- Protistologia
8- Evolução 18- Paleontologia
9- Embriologia 19- Taxonomia
10- Fisiologia 20- Zoologia
1. ANATOMIA
2- Botânica 12- Histologia
3- Bioética 13- Imunologia
4- Biotecnologia 14- Microbiologia
5- Bioquímica 15- Micologia
6- Citologia 16- Parasitologia
7- Ecologia 17- Protistologia
8- Evolução 18- Paleontologia
9- Embriologia 19- Taxonomia
10- Fisiologia 20- Zoologia
1. ANATOMIA
Anatomia é uma palavra grega que
significa cortar em partes, cortar separado sem destruir os elementos
componentes. O equivalente em português é dissecção.
Anatomia é a parte da biologia que
estuda a morfologia (forma) ou estrutura dos seres vivos.
Nomenclatura
Pode ser tradicional ou
clássica, a qual diverge em cada país, e internacional onde o significado dos
termos anatômicos são os mesmos, mas sua escrita e leitura são traduzidos para
cada nação conforme a sua língua de origem. No final do último século, foi
criado uma comissão de eminentes autoridades de vários países da Europa e
Estados Unidos denominada BNA (Basle Nomina Anatomica) que foi substituída pela
PNA (Paris Nomina Anatomica). Esta comissão é responsável pela nomenclatura
anatômica que será utilizada em todo o mundo. Para obter mais informaçoes você
pode acessar o site da Sociedade Brasileira de Anatomia .
2. BOTÂNICA
A
palavra “botânica” provém do grego botané, significa “planta forrageira,
erva” e é derivada do verbo boskein,
“alimentar”. É o ramo das Ciências Biológicas que estuda as plantas.
O estudo das
plantas tem se desenvolvido por milhares de anos, a exemplo de todos os ramos
da ciência, ela se tornou diversa e especializada apenas durante os três
últimos séculos. Até pouco mais de um século atrás, a botânica era uma subárea
da medicina, a qual de dedicavam principalmente médicos que estudavam as
plantas para fins medicinais e que estavam interessados na determinação de
similaridades e diferenças entre plantas e animais.
Caracterização
O Reino
Plantae compreende seres
eucariontes, pluricelulares, autotróficos, que realizam fotossíntese.
A exemplo dos animais, o organismo vegetal é
constituído por células. Contudo, sua organização é bastante diferente.
Se seus órgãos têm funções paralelas às dos sistemas animais, o mesmo não
pode se dizer da sua
estrutura. Em relação aos animais falamos em
sistemas digestório, respiratório, reprodutor, etc.; no que diz
respeito às plantas, tratamos de órgãos: a raiz, o caule, a folha, a flor, o
fruto e a semente. A classificação dos vegetais possui ligeiras
diferenças em relação à classificação animal. Ao invés de usar o termo
Filo, usa-se o termo divisão.
As plantas são divididas em dois
grandes grupos:
1-Criptógamas (kripto, escondido)
Plantas que possuem as estruturas produtoras de
gametas pouco evidentes
2-Fanerógamas(phanero, evidente)
Possuem as estruturas produtoras de gametas bem
visíveis.
Os órgãos e suas funções
A raiz tem por função fixar a planta ao solo e
retirar dele água e sais minerais, essenciais à vida vegetal. O caule mantém a
planta ereta. Em seu interior encontram-se vasos condutores de seiva. Por
seiva entende-se o líquido absorvido pelas raízes (seiva bruta) e as
substâncias produzidas pela fotossíntese (seiva elaborada).
Há vegetais que não possuem vasos condutores (musgos). Nesse caso, a distribuição da seiva se faz de célula a célula. A maioria, porém, é dotada de vasos condutores.
Do caule partem ramos onde se prendem as folhas, levando a seiva bruta e trazendo a seiva elaborada. As folhas são, portanto, a parte dos vegetais onde ocorre a fotossíntese. A seiva elaborada por ela produzida é distribuída todas as partes do vegetal, garantindo a sua sobrevivência. Nas folhas também acontecem os processos de respiração e transpiração vegetal.
Flores e sementes são órgãos que se relacionam com a reprodução vegetal.
Há vegetais que não possuem vasos condutores (musgos). Nesse caso, a distribuição da seiva se faz de célula a célula. A maioria, porém, é dotada de vasos condutores.
Do caule partem ramos onde se prendem as folhas, levando a seiva bruta e trazendo a seiva elaborada. As folhas são, portanto, a parte dos vegetais onde ocorre a fotossíntese. A seiva elaborada por ela produzida é distribuída todas as partes do vegetal, garantindo a sua sobrevivência. Nas folhas também acontecem os processos de respiração e transpiração vegetal.
Flores e sementes são órgãos que se relacionam com a reprodução vegetal.
Criptógamas
As criptógamas podem ser divididas, com base na
organização do corpo, em grupos menores:
As briófitas são plantas de pequeno porte, sendo que na maioria não ultrapassa 20 cm de altura.
Vivem em ambientes úmidos e sombreados, uma vez que não são susceptíveis à dessecação. As briófitas apresentam estruturas chamadas rizóides, caulóides e filóides que desempenham um papel semelhante ao da raiz, caule e folhas. No entanto, não têm vasos condutores de seiva; tanto a seiva elaborada quanto a bruta passam diretamente de uma célula para outra, através de suas paredes. O grupo das briófitas tem os musgos como principal representante.
As briófitas são plantas de pequeno porte, sendo que na maioria não ultrapassa 20 cm de altura.
Vivem em ambientes úmidos e sombreados, uma vez que não são susceptíveis à dessecação. As briófitas apresentam estruturas chamadas rizóides, caulóides e filóides que desempenham um papel semelhante ao da raiz, caule e folhas. No entanto, não têm vasos condutores de seiva; tanto a seiva elaborada quanto a bruta passam diretamente de uma célula para outra, através de suas paredes. O grupo das briófitas tem os musgos como principal representante.
Pteridófitas
As pteridófitas são as primeiras plantas a possuir
vasos condutores de seiva. A existência dos vasos possibilitou às
plantas a conquista definitiva do ambiente terrestre. Os vasos permitem o
transporte rápido da água e sais minerais até as folhas e de seiva elaborada para
as demais partes da planta. Os principais representantes do grupo são as
samambaias e as avencas.
Samanbaia
Nas pteridófitas as folhas se desenrolam a
partir do centro da planta. A reprodução é feita por meio de esporos, que
freqüentemente são produzidos em soros localizados na parte de baixo das
folhas (são aqueles pontinhos alaranjados que vemos às vezes nas samambaias). Ocorre alternância de gerações, sendo o vegetal
adulto produtor de esporos que, uma vez no chão, dão origem a uma plantinha
parecida com um coração (prótalo) e que produz os gametas. Esses se unem e vão dar
origem a uma nova planta.
Fanerógamas
Nas fanerógamas os óvulos e o pólen são os gametas
feminino e masculino, respectivamente.
Dentre as fanerógamas temos as Gimnospermas, que produzem estróbilos como estruturas reprodutoras, que são erradamente denominados flores; e as Angiospermas, que produzem flores. Uma flor pode ser definida, de maneira ampla, como um “ramo” modificado e adaptado à reprodução. Sobre as folhas modificadas desse ramo é que se formam as estruturas reprodutivas das plantas fanerógamas. A semente é uma estrutura que contém em seu interior um pequeno embrião em repouso, além de grande quantidade de células e material nutritivo para garantir a germinação. As sementes têm origem a partir dos óvulos, formados nas flores.
As fanerógamas são divididas em dois grandes grupos:
Gimnospermas
As gimnospermas são as primeiras plantas a produzirem flores (inflorescências) e sementes, porém não produzem frutos (grego = gymnos = nua, grego = sperma = semente) .
As gimnospermas mais conhecidas são os pinheiros, ciprestes e sequóias. No Brasil uma gimnosperma nativa é a araucária, também conhecida como pinheiro-do-paraná.
As flores da gimnosperma são chamadas de cones ou estróbilos. Essas flores são de um só sexo, masculino ou
feminino. As gimnospermas estão mais adaptadas às regiões
temperadas Chegam a formar vegetações como as taigas no Hemisfério
Norte e a mata de araucária no sul do Brasil. As sequóias são gimnospermas de grande porte e
ocorrem na Califórnia (Estados Unidos). Essas plantas chegam a atingir
120 metros de altura e seus troncos podem chegar a ter diâmetro de 12
metros. Estima-se que as sequóias atuais tenham
aproximadamente 4000 anos de idade.
Angiospermas
As angiospermaspossuem como característica exclusiva, a semente contida no interior de um fruto (grego angio = urna;
sperma = semente). Por esse motivo são conhecidas como plantas frutíferas. As angiospermas correspondem ao grupo de plantas com maior número de espécies sobre a Terra. Ocorrem em ampla
diversidade de hábitats, existindo desde espécies aquáticas até plantas adaptadas a
ambientes áridos, como os cactos. Economicamente, as angiospermas representam uma
fonte de inestimável importância para o homem. Seus órgãos, como
raiz, caule, folhas, flores, sementes e frutos, podem servir de alimento para
a população humana. Além disso, servem, também como fontes de
matéria-prima para as mais diversas
atividades humanas e industriais. As angiospermas são divididas em dois grandes
grupos: o das monocotiledôneas e o das dicotiledôneas. A principal característica que permite
distinguir esses dois grupos é o número de cotilédones presentes na semente. Os cotilédones
são folhas modificadas que fazem parte do corpo do embrião e que podem
armazenar nutrientes que serão fornecidos a ele durante os estágios iniciais de
desenvolvimento. Como o próprio nome diz, nas monocotiledôneas há apenas um
cotilédone por semente, enquanto nas dicotiledôneas há dois cotilédones por
semente. São exemplos de monocotiledôneas: Alho, cebola,
aspargo, abacaxi, bambu, grama, arroz, trigo, aveia, cana-de-açúcar,
milho, gengibre e palmeiras em geral: coco-da-baía, babaçu, etc.
São exemplos de dicotiledôneas: Vitória-régia, eucalipto, abacate, rosa, morango, pêra, maçã, feijão, ervilha, goiaba, jabuticaba, algodão, cacau, limão, maracujá, cacto, mamona, mandioca, seringueira, batata, mate, tomate, jacarandá, café, abóbora, melancia, etc.
A formação da semente Nas angiospermas a fecundação se dá quando o núcleo masculino (proveniente
do grão de pólen) e o núcleo feminino (oosfera, proveniente do óvulo) se encontram, formando o zigoto, ainda no ovário da flor. O zigoto, uma célula simples, sofre então muitas divisões celulares e dá origem a
um pequeno embrião, pluricelular. O óvulo fecundado desenvolve-se formando então uma semente. Ela contém um embrião e substâncias nutritivas que o alimentarão quando a semente germinar. A formação de uma ou mais sementes no interior de um ovário provoca o seu desenvolvimento e ele, crescendo muito origina um fruto, enquanto murcham todas as demais partes da flor.
São exemplos de dicotiledôneas: Vitória-régia, eucalipto, abacate, rosa, morango, pêra, maçã, feijão, ervilha, goiaba, jabuticaba, algodão, cacau, limão, maracujá, cacto, mamona, mandioca, seringueira, batata, mate, tomate, jacarandá, café, abóbora, melancia, etc.
A formação da semente Nas angiospermas a fecundação se dá quando o núcleo masculino (proveniente
do grão de pólen) e o núcleo feminino (oosfera, proveniente do óvulo) se encontram, formando o zigoto, ainda no ovário da flor. O zigoto, uma célula simples, sofre então muitas divisões celulares e dá origem a
um pequeno embrião, pluricelular. O óvulo fecundado desenvolve-se formando então uma semente. Ela contém um embrião e substâncias nutritivas que o alimentarão quando a semente germinar. A formação de uma ou mais sementes no interior de um ovário provoca o seu desenvolvimento e ele, crescendo muito origina um fruto, enquanto murcham todas as demais partes da flor.
BIOÉTICA
Existem várias definições para o termo bioética, do grego bios (vida) e ética. Uma das mais completas diz que bioética é um conjunto de pesquisas, discursos e práticas, normalmente multidisciplinares, cuja finalidade é esclarecer e resolver questões éticas suscitadas pelos avanços e pela aplicação da medicina e da biologia.A bioética, portanto, tem forte ligação com a filosofia (pois discute as questões éticas) e considera a responsabilidade moral dos cientistas em suas pesquisas e práticas. Entre os temas abordados, sobressaem-se o aborto, a eutanásia, os transgênicos, a fertilização in vitro, a clonagem e os testes com animais.
A bioética é um campo de estudo propício ao embate de grupos de interesses distintos como indústrias farmacêuticas, laboratórios de biotecnologia, organizações ambientalistas, associações de consumidores e entidades de classe. O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), por exemplo, realiza periodicamente discussões sobre dilemas bioéticos, como clonagem, pacientes terminais e reprodução assistida. Esses debates, que também podem ocorrer na Câmara dos Deputados quando está em pauta um projeto como a legalização do aborto, por exemplo, servem para que a sociedade tome posição sobre temas novos que vêm surgindo com a evolução da ciência.
“Bioética é o estudo
sistemático das dimensões morais - incluindo visão moral, decisões, conduta e políticas - das ciências da vida e atenção à saúde,
utilizando uma variedade de metodologias éticas em um cenário interdisciplinar”.
(Reich WT. Encyclopedia of Bioethics. 2nd ed. New York; MacMillan, 1995: XXI).
(Reich WT. Encyclopedia of Bioethics. 2nd ed. New York; MacMillan, 1995: XXI).
BIOTECNOLOGIA
Biotecnologia é o conjunto de conhecimentos que permite a utilização de agentes biológicos (organismos, células,
organelas, moléculas) para obter bens ou assegurar serviços.Assim, é Biotecnologia o conjunto de técnicas que permite à Indústria Farmacêutica cultivar
microrganismos para produzir os antibióticos que serão comprados na farmácia.
Como é Biotecnologia o saber que permite cultivar células de morango
para a obtenção de mudas comerciais. E também é Biotecnologia o processo que permite o tratamento
de despejos sanitários pela ação de microorganismos em fossas sépticas. A Biotecnologia abrange diferentes áreas do conhecimento que incluem a ciência básica (Biologia Molecular, Microbiologia, Biologia celular, Genética, Genômica, Embriologia etc.), a ciência aplicada (Técnicas imunológicas, químicas e bioquímicas) e outras tecnologias (Informática, Robótica e Controle de processos). A Engenharia Genética ocupa um lugar de destaque como tecnologia inovadora, seja porque permite substituir métodos tradicionais de produção (Hormônio de crescimento, Insulina), seja porque permite obter produtos inteiramente novos (Organismos transgênicos). A Biotecnologia transforma nossa vida cotidiana. O seu impacto atinge vários setores produtivos, oferecendo novas oportunidades de emprego e inversões. Hoje contamos com plantas resistentes a doenças, plásticos biodegradáveis, detergentes mais eficientes, biocombustíveis, processos industriais e agrícolas menos poluentes, métodos de biorremediação do meio ambiente e centenas de testes diagnósticos e novos medicamentos.
de despejos sanitários pela ação de microorganismos em fossas sépticas. A Biotecnologia abrange diferentes áreas do conhecimento que incluem a ciência básica (Biologia Molecular, Microbiologia, Biologia celular, Genética, Genômica, Embriologia etc.), a ciência aplicada (Técnicas imunológicas, químicas e bioquímicas) e outras tecnologias (Informática, Robótica e Controle de processos). A Engenharia Genética ocupa um lugar de destaque como tecnologia inovadora, seja porque permite substituir métodos tradicionais de produção (Hormônio de crescimento, Insulina), seja porque permite obter produtos inteiramente novos (Organismos transgênicos). A Biotecnologia transforma nossa vida cotidiana. O seu impacto atinge vários setores produtivos, oferecendo novas oportunidades de emprego e inversões. Hoje contamos com plantas resistentes a doenças, plásticos biodegradáveis, detergentes mais eficientes, biocombustíveis, processos industriais e agrícolas menos poluentes, métodos de biorremediação do meio ambiente e centenas de testes diagnósticos e novos medicamentos.
BIOQUÍMICA
A palavra Bioquímica é a junção
das palavras química e biologia. A Bioquímica é definida como a
ciência que estuda os processos químicos dos organismos vivos. Chamada também de química da
vida, a Bioquímica estuda a função e estrutura das biomoléculas como:
carboidratos, lipídios, proteínas, ácidos nucléicos, aminoácidos, peptídeos,
enzimas, hormônios, vitaminas,dentre outros. Tudo o que acontece às
biomoléculas seja a sua síntese e degradação, a sua tridimensionalidade ou as
suas inúmeras reações repentinas na célula e no organismo é estudado na
bioquímica. O metabolismo também é um fator
que recebe atenção da ciência da vida. Na bioquímica encontramos o estudo sobre
o aspecto da produção e o emprego da energia pelos organismos vivos. Além
disso, as proteínas, a informação genética e o transporte de membrana celular
são discutidos pelos estudiodos dessa ciência. Outro objeto de atenção dessa
vertente científica é a água e a sua importância, bem como as suas propriedades
físico-químicas.
História da Bioquímica
A Bioquímica tem suas raízes na
química e era chamada no inicio de química biológica ou fisiológica. A corrente
da ciência que estuda os processos químicos nos organismos vivos surgiu a
partir da curiosidade dos cientistas em pesquisarem os compostos dos seres
vivos (humanos e plantas), a sua origem, o seu crescimento e as transformações
que ocorrem neles. No entanto, há quem diga que o
surgimento da bioquímica se deu mesmo através de uma descoberta importante na
área. Os estudiosos descobriram a primeira enzima hoje chamada de amilase. A denominação bioquímica
apareceu em 1903 através do químico e médico alemão Carl Neuberg (1877-1956).
Mas muitos outros grandes pesquisadores como Wohler, Liebig, Pasteur e Claude
Bernard já estudavam a química da vida no século XIX com outros nomes.
BIOLOGIA MARINHA
A Biologia Marinha é um ramo da
Biologia que estuda os seres vivos que vivem nos ecossistemas marinhos (de
águas salgadas). Esta ciência se relaciona com outras, tais como: Oceanografia,
Botânica, Zoologia, Ecologia e Geologia Marinha.
Principais seres vivos marinhos
estudados pela Biologia Marinha:
- Peixes
- Mamíferos Marinhos
- Plânctons
- Bentos
- Néctons
- Microorganismos
marinhos
- Fitoplânctons
- Fitobentos
- Zooplânctons
- Invertebrados Marinhos
Os principais ecossistemas
marinhos estudados pela Biologia Marinha:
- Praias
- Zonas Costeiras
- Planícies de ervas Marinhas
- Mangues (manguezais)
- Costões Rochosos
- Estuários
- Recifes
- Plataformas Continentais
- Abissal
(Zona Profunda)