sábado, 14 de junho de 2014

Trabalho para nota do grupo B

Questões -  (1,0/ questão)
1) Desenhe o núcleo celular, indique todos seus componentes e cite as principais etapas da síntese de DNA.
2) Quais são as fases do ciclo celular? O que ocorre em cada uma delas? Qual a função do complexo Ciclina- Cdk?
3) Compare apoptose e necrose, mencionando as características principais de cada uma delas e cite alguns exemplos de quando elas ocorrem.
4) Quais são os tipos de RNA presentes na célula? O que é e quais são as principais etapas do processo de transcrição?
5) Quais organelas estão envolvidas no metabolismo energético celular? Como a mitocôndria está organizada para esta função?
6) Desenhe a membrana plasmática, indique seus componentes e cite quais são as formas de transporte através da membrana.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O Currículo dos Animais

Certa vez os animais resolveram preparar seus filhos para enfrentar as dificuldades do mundo atual e, para isso, organizaram uma escola. adotaram um currículum prático, que constava de: 
  • corrida; 
  • escalagem;
  • natação e
  • võo.
Pra facilitar o ensino, todos os alunos deveriam aprender todas as matérias.

O pato era exímio em natação (melhor que o seu professor) e conseguiu notas regulares em vôo - mas era aluno muito fraco em corrida e escalagem. Para compensar esta fraqueza ficava retido na escola todo dia, fazendo exercícios extras. De tanto treinar a corrida, ficou com os pés terrivelmente esfolados e, não conseguia mais nadar como antes. entretanto, como o sistema de promoção era a média aritmética das notas nos vários cursos, ele conseguiu ser um aluno sofrível e ninguém se preocupou com o fato, exceto, naturalmente, o pobre pato.

O coelho era o melhor aluno do curso de corrida, mas sofreu tremendamente e acabou com um esgotamento nervoso, de tanto tentar a natação. 

O esquilo subia admiravelmente, conseguindo belas notas no curso de escalagem. Mas foi frustrado no de voo, pois o professor obrigava a voar de baixo para cima, e ele insistia em usar os seus métodos, isto é, em trepar na árvore e voar de lá para o chão. Ele teve que se esforçar tanto em natação, que acabou por passar com notas mínimas em escalagem. 

A águia foi uma criança problema, severamente castigada desde o primeiro dia do curso, porque usava métodos exclusivos dela para atravessar o rio e trepar nas árvores. 

No fim do ano a enguia anormal, que tinha nadadeiras, conseguiu a melhor nota em todos os cursos, e foi a oradora da turma. 


Os ratos e cães de caça não entraram na escola porque a administração se recusou a incluir duas matérias que eles julgavam importantes: como escavar tocas e como escolher esconderijos. Acabaram por abrir uma escola particular, junto com as marmotas, e, desde o princípio, conseguiram grande sucesso.   

Observação: O que faremos com os outros animais?????


Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas


Rubens Alves

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sobre controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de serem pássaros engaiolados. Porque a essência dos pássaros é o voo.


Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.


Atribuições dos mediadores


SE Resolução SE nº 01/2011 – atribuições do Professor Mediador escolar e comunitário do sistema de proteção escolar.
Dispõe sobre o exercício das atribuições do professor mediador escolar e comunitário do sistema de proteção.
Na resolução SE nº 19/2010, que institui o sistema de proteção escolar na rede estadual de ensino de São Paulo, a necessidade de dar prosseguimento a implantação gradativa desse sistema. Tendo em vista a eficácia e a eficiência de suas ações em escolas de rede pública estadual a importância da função do professor mediador escolar e comunitário para o aprimoramento do sistema resolve.
Art 1º - O artigo 7º da Resolução SE 19/2010, passa a ter a seguinte redação:
Art 7º - Na implantação das ações específicas do sistema de proteção escolar, a escola poderá contar com até 2 (dois) docentes para atuarem como professor mediador escolar e comunitário, cujas atribuições consistem, principalmente em:
  •         I.            Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações;
  •       II.            Orientar os pais dos alunos ou responsáveis sobre o papel da família no processo educativo;
  •     III.            Analisar os fatores de vulnerabilidade e do risco a que possam estar expostas os alunos;
  •     IV.            Orientar a família ou responsáveis, quanto a procura de serviços de proteção social;
  •       V.            Orientar e apoiar os alunos na prática de seu estudo.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Aluno processa professor por celular retirado em sala de aula e perde

Aluno processa professor por celular retirado em sala de aula e perde
Em sentença, juiz afirmou que país virou as costas para educação e culpa novelas e reality-shows
POR RAPHAEL KAPA
04/06/2014 15:13 / ATUALIZADO 04/06/2014 22:01
Paula Giolito / Paula Giolito / Agência O Globo

RIO - A polêmica do uso de celular em sala de aula chegou nos tribunais depois que um aluno processou o seu professor  por ter tomado o aparelho no meio de uma aula. O episódio aconteceu em Recife e teve a decisão do juiz Elieser Siqueira de Souza Junior a favor do docente. O magistrado aproveitou a sentença para criticar as novelas, reality-shows e a ostentação, considerados pelo magistrado como contra educação.
“Julgar procedente esta demanda é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os ‘realitys shows’, a ostentação, o ‘bullying‘ intelectivo, o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”, afirmou o juiz.
A ação foi movida pelo aluno Thiago Anderson Souza, representado por sua mãe Silenilma Eunide Reis, que, segundo consta nos autos do processo, passou por “sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional” após ter o celular retirado pelo professor Odilon Oliveira Neto. O estudante disse que apenas utilizava o aparelho para ver o horário. Porém, perante outras provas, o juiz não acreditou na versão de Thiago.
“Vemos que os elementos colhidos apontam para o fato de que o Autor não foi 'ver a hora'. O mesmo admitiu que o celular se encontrava com os fones de ouvido plugados e que, no momento em que o professor tomou o referido aparelho, desconectou os fones e... começou a tocar música”.
Em depoimento, o professor e a coordenadora do colégio afirmaram que não foi a primeira vez que o aluno foi chamado a atenção para o uso do aparelho em sala de aula. O juiz apontou que, para além da proibição do colégio, existem normas do Conselho Municipal de Educação que proíbem o uso do celular em sala de aula, exceto para atividades pedagógicas.
“Pode-se até entender que o Discente desconheça a legislação municipal sobre osdireitos e deveres dos alunos em sala de aula. O que não se pode admitir é que um aluno desobedeça, reiteradamente, a um comando ordinário de um professor, como no presente caso”, observa.
juiz ainda aproveitou a execução para fazer uma análise sobre a educação do Brasilapontando que a mesma tornou-se uma espécie de “carma” para quem trabalha.
“No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro herói nacional, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu ‘múnus’ com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor”, sentenciou.