Na semana passada trouxemos a vocês um artigo sobre as diferentes formas de como lidar com o lixo produzido em grandes cidades (veja aqui). Por se tratar de um tema importante na área de Biologia e Geografia, complementamos as informações fornecidas nele com um breve panorama da situação atual sobre o sistema de gestão de resíduos de nosso país.
Sabemos que a maneira de lidar com o lixo é um dos principais caminhos para garantir a proteção ambiental e a preservação de recursos naturais. De acordo com o estudo “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – 2013”, pode-se afirmar que a gestão de resíduos sólidos tem trazido prejuízos ambientais e econômicos para o país, pois ela ainda apresenta problemas estruturais de implementação e não está presente de maneira uniforme em todas as regiões do país.
Na figura abaixo podemos ver como cada macrorregião foi avaliada quanto à coleta de resíduos sólidos urbanos.
Segundo os autores do estudo, este setor ainda necessita de estruturação, gerenciamento e recursos para viabilizar os processos completos e adequados de gerenciamento de resíduos sólidos. De acordo com eles, 58,3% dos resíduos urbanos coletados foram, em 2013, para aterros sanitários, enquanto o montante restante, 41,7%, foi encaminhado para lixões ou aterros controlados. Para esses autores, essas duas formas de tratamento de resíduos pouco se diferenciam entre si, já que ambas não possuem o conjunto de sistemas e medidas necessários para proteção do meio ambiente contra danos e degradações.
Ainda dentro do cenário nacional, a coleta seletiva ainda não se tornou uma prática uniforme, apesar de ser reconhecidamente indispensável para a recuperação dos materiais descartados e posterior reciclagem. De acordo com os idealizadores da pesquisa, sem uma coleta seletiva eficiente, os materiais acabam prejudicados e sem possibilidade de reaproveitamento ou reciclagem.
Conforme explicado, o avanço nesse setor depende de um incentivo fiscal por parte do governo, referente aos materiais recicláveis ou reaproveitáveis, o que forneceria estímulo à indústria transformadora, tornando-a apta a absorver e reinserir, como matéria prima, aquilo que foi descartado como resíduo.
Sabemos que a maneira de lidar com o lixo é um dos principais caminhos para garantir a proteção ambiental e a preservação de recursos naturais. De acordo com o estudo “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil – 2013”, pode-se afirmar que a gestão de resíduos sólidos tem trazido prejuízos ambientais e econômicos para o país, pois ela ainda apresenta problemas estruturais de implementação e não está presente de maneira uniforme em todas as regiões do país.
Na figura abaixo podemos ver como cada macrorregião foi avaliada quanto à coleta de resíduos sólidos urbanos.
Segundo os autores do estudo, este setor ainda necessita de estruturação, gerenciamento e recursos para viabilizar os processos completos e adequados de gerenciamento de resíduos sólidos. De acordo com eles, 58,3% dos resíduos urbanos coletados foram, em 2013, para aterros sanitários, enquanto o montante restante, 41,7%, foi encaminhado para lixões ou aterros controlados. Para esses autores, essas duas formas de tratamento de resíduos pouco se diferenciam entre si, já que ambas não possuem o conjunto de sistemas e medidas necessários para proteção do meio ambiente contra danos e degradações.
Ainda dentro do cenário nacional, a coleta seletiva ainda não se tornou uma prática uniforme, apesar de ser reconhecidamente indispensável para a recuperação dos materiais descartados e posterior reciclagem. De acordo com os idealizadores da pesquisa, sem uma coleta seletiva eficiente, os materiais acabam prejudicados e sem possibilidade de reaproveitamento ou reciclagem.
Conforme explicado, o avanço nesse setor depende de um incentivo fiscal por parte do governo, referente aos materiais recicláveis ou reaproveitáveis, o que forneceria estímulo à indústria transformadora, tornando-a apta a absorver e reinserir, como matéria prima, aquilo que foi descartado como resíduo.
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