sexta-feira, 13 de junho de 2014

O Currículo dos Animais

Certa vez os animais resolveram preparar seus filhos para enfrentar as dificuldades do mundo atual e, para isso, organizaram uma escola. adotaram um currículum prático, que constava de: 
  • corrida; 
  • escalagem;
  • natação e
  • võo.
Pra facilitar o ensino, todos os alunos deveriam aprender todas as matérias.

O pato era exímio em natação (melhor que o seu professor) e conseguiu notas regulares em vôo - mas era aluno muito fraco em corrida e escalagem. Para compensar esta fraqueza ficava retido na escola todo dia, fazendo exercícios extras. De tanto treinar a corrida, ficou com os pés terrivelmente esfolados e, não conseguia mais nadar como antes. entretanto, como o sistema de promoção era a média aritmética das notas nos vários cursos, ele conseguiu ser um aluno sofrível e ninguém se preocupou com o fato, exceto, naturalmente, o pobre pato.

O coelho era o melhor aluno do curso de corrida, mas sofreu tremendamente e acabou com um esgotamento nervoso, de tanto tentar a natação. 

O esquilo subia admiravelmente, conseguindo belas notas no curso de escalagem. Mas foi frustrado no de voo, pois o professor obrigava a voar de baixo para cima, e ele insistia em usar os seus métodos, isto é, em trepar na árvore e voar de lá para o chão. Ele teve que se esforçar tanto em natação, que acabou por passar com notas mínimas em escalagem. 

A águia foi uma criança problema, severamente castigada desde o primeiro dia do curso, porque usava métodos exclusivos dela para atravessar o rio e trepar nas árvores. 

No fim do ano a enguia anormal, que tinha nadadeiras, conseguiu a melhor nota em todos os cursos, e foi a oradora da turma. 


Os ratos e cães de caça não entraram na escola porque a administração se recusou a incluir duas matérias que eles julgavam importantes: como escavar tocas e como escolher esconderijos. Acabaram por abrir uma escola particular, junto com as marmotas, e, desde o princípio, conseguiram grande sucesso.   

Observação: O que faremos com os outros animais?????


Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas


Rubens Alves

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sobre controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de serem pássaros engaiolados. Porque a essência dos pássaros é o voo.


Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.


Atribuições dos mediadores


SE Resolução SE nº 01/2011 – atribuições do Professor Mediador escolar e comunitário do sistema de proteção escolar.
Dispõe sobre o exercício das atribuições do professor mediador escolar e comunitário do sistema de proteção.
Na resolução SE nº 19/2010, que institui o sistema de proteção escolar na rede estadual de ensino de São Paulo, a necessidade de dar prosseguimento a implantação gradativa desse sistema. Tendo em vista a eficácia e a eficiência de suas ações em escolas de rede pública estadual a importância da função do professor mediador escolar e comunitário para o aprimoramento do sistema resolve.
Art 1º - O artigo 7º da Resolução SE 19/2010, passa a ter a seguinte redação:
Art 7º - Na implantação das ações específicas do sistema de proteção escolar, a escola poderá contar com até 2 (dois) docentes para atuarem como professor mediador escolar e comunitário, cujas atribuições consistem, principalmente em:
  •         I.            Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações;
  •       II.            Orientar os pais dos alunos ou responsáveis sobre o papel da família no processo educativo;
  •     III.            Analisar os fatores de vulnerabilidade e do risco a que possam estar expostas os alunos;
  •     IV.            Orientar a família ou responsáveis, quanto a procura de serviços de proteção social;
  •       V.            Orientar e apoiar os alunos na prática de seu estudo.